quarta-feira, 14 de março de 2012

resenha - A vidente

Autora: Hannah Howell
Editora: Lua de papel (Leya)
Ano:2011 (Brasil)
Nº de paginas: 224
Preço:

Sinopse:


Estamos no século XVIII, na Inglaterra georgiana. Como todas as gerações de sua família, Chloe Wherlocke possui habilidades especiais, e o seu dom é enxergar além da visão física. Em 1785 ela prevê a morte de uma mulher que acabara de dar à luz e toda uma trama para atender a motivos escusos. Ao encontrar uma criança abandonada ao lado do corpo da mãe, ela salva o bebê e o cria escondido do mundo. Fazia isso por amor, mas talvez houvesse neste gesto alguma força do destino… Com o passar dos anos, Chloe descobre que o encontro com a criança não havia sido uma simples coincidência e nota, pouco a pouco, um desenrolar de acontecimentos que envolviam todos os membros de sua família num jogo de traições, mentiras e assassinatos. Consciente de tudo, ela precisa ser rápida para salvar a vida do pai do menino, o conde Julian Kenwood, e avisá-lo que o filho não morreu. Mas, ao se aproximar da família Kenwood, Chloe percebe seu sentimento de proteção por Julian se transformar enquanto a cada momento tudo fica mais perigoso.

Comentário
 A história em si é muito boa apesar de o foco é o Julian e não em Chloe que é a vidente.
 Pessoa estão tentando matar Julian ( eu não vou falar quem haha) e Chloe sempre prevê  onde e quando ira acontecer então salvam ele com seu primo Leopold e algumas outras pessoas.
 Um dos focos do livro é o romance obvio de Chloe e Julian. 
 Achi que a autora deixou de lado  um pouco de lado o dom da visão de Chloe e teve poucas visões infelizmente e posso falar que são bem trágicas.
 A narrativa é meio confusa pois você tem que ficar prestando atenção se não do nada o ponto de vista passa a ser de outro personagem.
 Mas a leitura ate que passa rápido.



 " A pancada forte da porta se fechado atrás de Chloe indicou a Julian que ela tinha percebido o tom de posse na sua voz e provavelmente nenhuma gratidão. Ele soltou uma blasfêmia enquanto cuidadosamente tentava voltar para a cama recuando reconhecer que uma ajuda não teria sido  nada mal." 
                                                                                                                               Pagina 40

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